Subitamente,
na noite calada,
um sinal de vida surge nos bosques.
E ninguém permite a sua morte,
a não ser por vingança.
Esse ser noturno mata,
quando a sua fúria é despertada.
Nem a mais doce das almas sobrevive!
É então que a sentença é dada...
O fim da criatura passa a ter hora marcada.
Gritos, gemidos,
são poucos para descrever
a sua agonia e desespero.
E a noite,
subitamente,
deixa de estar calada...
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